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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

'Espelho' do smartphone, relógio de pulso envia comandos ao celular

 
 
Enquanto boatos de um possível relógio de pulso da Apple ganham força, uma companhia italiana já comercializa um relógio de pulso inteligente -- categoria denominada "smartwatch". No Mobile World Congress, evento de tecnologias portáteis realizado em Barcelona, a I’m mostra ao público o acessório que se conecta ao telefone celular. Já na segunda versão, o I’m watch custa a partir de 200 euros (cerca de R$ 520).

Apesar de a empresa dizer que o dispositivo é inteligente, o relógio serve como uma espécie de "espelho" do celular, conectando-se ao smartphone via tecnologia Bluetooth (permite conexão sem fio a uma distância de até 10 metros). Dessa forma, é possível dar comandos para fazer e receber ligações, além de receber mensagens de texto.

O I’m watch funciona com aparelhos que rodam os sistemas iOS (iPhone) e Android. O relógio tem o sistema Android 1.6 personalizado, 4 GB de armazenamento e uma tela de 1,5 polegada.

O que talvez faça do relógio um aparelho inteligente é o fato de ele ter uma loja de aplicativos própria. De acordo com a empresa, há, até o momento, 50 programas disponíveis para o dispositivo. Entre os softwares, há um que permite ver fotos do Instagram, acessar o Facebook e até monitorar atividades físicas.

Durante a demonstração do produto à reportagem, a função de ligação não funcionou muito bem. Por ter muita gente em volta, não era possível entender direito o que era dito. Porém, isso pode ser resolvido com um fone de ouvido com microfone embutido.

O valor do relógio varia conforme o material com o qual ele é feito. Os mais baratos (de plástico e alumínio) custam 200 euros (cerca de R$ 520), enquanto os mais caros (com detalhes em ouro) são vendidos por 1.600 euros (aproximadamente R$ 4.145).

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Alternativa ao Skype, Nimbuzz reúne diversos comunicadores instantâneos

O fim do Windows Live Messenger (conhecido como MSN Messenger) foi decretado, e a Microsoft aconselhou que seus usuários migrassem para sua outra plataforma de bate-papo, o Skype. Entretanto, há outras boas (e mais leves) opções aos softwares de chat da Microsoft.

Criado em 2006 pelos holandeses Evert Jaap Lugt e Martin Smink, o programa não é apenas uma alternativa ao Skype (já que permite também a conversação via VoIP, ou voz sobre IP). Ele consegue juntar sob uma mesma interface contatos e mensagens de outras plataformas de mensageiros instantâneos, como o Yahoo Messenger, o GoogleTalk, o Facebook – além do Live Messenger.

Para utilizar o programa, basta abrir uma conta gratuita no sistema Nimbuzz depois de baixar o programa. Sua instalação é rápida e fácil, bastando poucos "Oks" para habilitá-lo no computador. Com ele no PC, deve-se fazer o pequeno cadastro (pouca coisa além de nome e senha). Depois, uma vez dentro da rede Nimbuzz, o usuário pode se conectar às outras plataformas nas quais possui conta.

Durante todo o período de testes, o Nimbuzz se mostrou bastante estável e robusto. Em nenhum momento travou, apresentou instabilidades ou desconectou de qualquer uma de suas redes de bate-papo – como ocorreu, pelo mesmo período de avaliação, com o estranho Wor(l)d Communicate.

Um dos únicos pontos negativos do software está relacionado a sua integração com o Facebook: quando se desabilita o chat da rede social, no Nimbuzz ele continua aparentemente conectado, embora não receba mensagens.
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Suas mensagens de texto, enviadas pelo smartphone, andam meio sem graça? Pois sabia que, com o uso de aplicativos, é possível incluir GIFs animados e muito mais. 

De volta às vantagens, o programa também possui versões para smartphones com sistema operacional Android e iOS. Nas ligações via VoIP, embora um tanto lento nas transmissões de voz, realiza as chamadas a contento e com bom áudio.

Outro ponto positivo é que ele possui uma interface simples e com várias ferramentas para alterar os dados dos usuários, como descrição de perfil, status e imagem. O programa ainda tem a capacidade de dividir por grupos os contatos de cada mensageiro.

Em resumo, é uma excelente pedida a usuários que não queiram utilizar o Skype, que estejam reticentes em abandonar o Messenger e que queiram integrar em uma mesma interface diversos comunicadores.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Tablet Galaxy Note 8

 
Tela: 8 polegadas, Gorilla Glass
Sistema operacional: Android 4.1.2 (Jelly Bean)
Processador: Quad-core de 1,6 GHz
Câmera: 5 megapixels
Conexão: 3G
Armazenamento: 16 GB (expansível com cartão)
Preço: de R$ 1.500 a R$ 1.600 no Brasil 

A Samsung apresentou nesta segunda-feira (25) durante o Mobile World Congress 2013, evento de tecnologia móvel realizado em Barcelona (Espanha), o tablet Galaxy Note 8. O dispositivo, que tem uma tela sensível ao toque de 8 polegadas, chega para fazer frente ao iPad mini, que tem 7,9 polegadas.
Roberto Soboll, diretor de produtos de telecomunicação da Samsung Brasil, informou que o aparelho começará a ser vendido em abril no país por preço entre R$ 1.500 e R$ 1.600. Apesar da estimativa, a empresa não divulgou oficialmente o valor que será cobrado pelo produto em nenhum país.

O tablet, que é o quarto dispositivo da linha "note" Samsung, traz a opção de criar conteúdo nele com uma caneta chamada S Pen.  Além disso, a companhia introduziu um recurso que permite controlar a televisão diretamente pelo tablet por meio da ferramenta Smart Remote App e um modo de leitura, quando o aparelho estiver no modo paisagem.

O Galaxy Note 8 tem o processador Exynos quad-core (quatro núcleos) de 1,6 GHz, 2 GB de memória RAM, 16 GB de armazenamento, sistema operacional Android 4.1.2 (Jelly Bean) e câmera de 5 megapixels. O aparelho será vendido em duas versões: uma apenas com Wi-Fi e outra com Wi-Fi e 3G. Ele tem 21 cm x 13 cm e pesa 338 gramas na versão 3G.

Segundo a companhia, a princípio não haverá uma versão 4G do tablet. No entanto, o "irmão maior" do Note 8, o Galaxy Note 10.1, ganhará internet ultrarrápida adaptada para o padrão utilizado no Brasil.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Serviço de música da Nokia chega ao Brasil em março por R$ 5,60 ao mês

Em março, pouco mais de 10 dias após a chegada do Lumia 920 ao Brasil, a Nokia lançará um novo serviço de streaming de música, o Nokia Música+ . Oferecido por meio de assinatura, o Música+ custará R$ 5,60 por mês e permitirá que o usuário ouça canais de música pré-selecionadas pela Nokia a partir de um acervo de 17 milhões de músicas. As músicas são reproduzidas por streaming, mas o usuário também poderá baixar quantos canais quiser para ouvir offline.

Ao pagar a assinatura, o usuário do Música+ pode pular quantas músicas quiser ao ouvir os canais com faixas pré-selecionadas pela Nokia. As músicas, segundo a Nokia, são reproduzidas com alta qualidade e vem com os arquivos das letras, como os oferecidos por aplicativos como o TuneWiki, para acompanhar enquanto ouve as canções. Ao pagar a assinatura, o usuário também ganha o direito de acessar o serviço por meio do navegador do computador.
Streaming de graça
Além do Música+, a Nokia oferecerá o Mix Radio, um serviço de música por streaming gratuito, que não exige que o usuário preencha cadastro para utilizar. Da mesma forma como o Música+, o  usuário poderá ouvir canais temáticos com faixas pré-selecionadas pela Nokia e poderá baixar até quatro deles para ouvir offline. No entanto, nessa modalidade, as músicas são oferecidas com menor qualidade e o serviço impede o usuário de pular faixas.
Os dois serviços só funcionarão em smartphones da Nokia com o sistema operacional Windows Phone 8, que chegaram ao Brasil nesta semana. Entre os aparelhos estão o Lumia 920, o mais avançado da nova geração, bem como o Lumia 820 e o Lumia 620. Smartphones da linha Lumia lançados anteriormente, como o Lumia 800 e 900, não suportam o novo serviço de streaming de música da Nokia, já que não receberão a atualização para Windows Phone 8.
Além dos novos serviços de streaming, anunciados pela Nokia no final de janeiro, a empresa continua a vender faixas e álbuns de música por meio da loja Nokia Música. A loja de música da Nokia permite baixar canções em todos os aparelhos da linha Lumia (que já vem com o aplicativo da loja de fábrica). Não é possível acessar a loja por meio de outros celulares da marca, como os aparelhos da linha Asha ou com plataforma Symbian.
Concorrentes
O serviço de streaming de música da Nokia concorrerá no Brasil com outros serviços, como o Oi Rdio . Os planos do serviço que já está há mais de um ano no Brasil, no entanto, incluem o streaming ilimitado por meio da web (R$ 8,99 por mês) e um plano que combina web e aplicativos móveis (R$ 14,90). No plano que inclui dispositivos móveis, o usuário pode baixar um número ilimitado de músicas para ouvir offline. O serviço também cria uma lista de reprodução que espelha as músicas que o usuário armazena em seu dispositivo.
A vantagem do Rdio é que, como o serviço não é de propriedade de uma fabricante de aparelhos, ele está disponível para Android, Windows Phone 7, iPhone e iPad, BlackBerry e alguns sistemas de alto-falantes.
Outro concorrente, recém-chegado ao País, é o Deezer. O serviço permite ouvir streaming de mais de 20 milhões de faixas por meio da web, smartphone ou tablet. Os usuários podem instalar os aplicativos para iOS e Android ou mesmo acessar o site móvel do serviço. O plano para PC ou Mac custa R$ 8,90 por mês e permite escutar faixas ilimitadas sem a veiculação de propaganda; outro plano, que inclui celulares e tablets e permite ouvir faixas offline, custa R$ 14,90.
O Deezer também oferece uma modalidade gratuita, em que o internauta pode escutar faixas de música ilimitadas durante seis meses e, após este período, por duas horas por mês.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Google anuncia o Chromebook Pixel

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A Google anunciou nesta quinta-feira o Chromebook Pixel, o primeiro Chromebook projetado inteiramente pela empresa. Mas ao contrário dos modelos já produzidos por parceiras como a Acer, Samsung, HP e Lenovo, esta máquina é um portátil “premium”, com características e preço que a colocam diretamente contra o Macbook com Retina Display.
O principal destaque do Chromebook Pixel é uma tela de 12.8 polegadas sensível ao toque com resolução de 2560 x 1700 pixels, o que segundo a Google é a “mais alta” já usada em um notebook. A carcaça é feita de alumínio anodizado, ventoinhas estão ocultas e parafusos são invisíveis. Alto-falantes estéreo estão localizados abaixo do teclado, projetando som na direção do usuário. Sobre o monitor há uma webcam com resolução de 720p, para videochamadas. O teclado é iluminado, e o trackpad é de vidro (como nos MacBooks da Apple), polido a laser.

O processador é um Intel Core i5, com desempenho muito superior ao dos Intel Atom ou Celeron, ou Samsung Exynos, usado nos Chromebooks anteriores. Há versões com Wi-Fi e Wi-Fi + Modem 4G (LTE), e a memória interna é de 32 ou 64 GB, dependendo do modelo. Parece pouco, mas a Google quer que você armazene seus documentos online: para isso, todo Chromebook Pixel vem com 1 TB de espaço grátis para armazenamento online no Google Drive. O sistema operacional é o Chrome OS, com seus “aplicativos” inteiramente baseados na web.

Mas com tudo isso, o Pixel se destaca também pelo preço: nos EUA é possível encontrar Chromebooks por apenas US$ 250, mas o modelo de 32 GB com Wi-Fi do Pixel sai por R$ 1.299 nos EUA, e já está disponível via Google Play. Já o modelo de 64 GB com Wi-Fi + 4G custará US$ 1.499 e estará disponível em breve. Os portáteis também poderão ser encontrados nas lojas das redes Best Buy (nos EUA) e Currys PC World (Reino Unido).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Maclaren confirma supercarro P1 com 928cv


A McLaren divulga oficialmente a potência oficial do P1, o famoso sucessor do lendário F1. O sistema híbrido vai ser capaz de desenvolver 928 cv. O motor é central, 3,8 litros biturbo movido a gasolina, produzindo 747 cv, que trabalhará junto com um motor elétrico que produz mais 181 cv.
Um sistema chamado pela McLaren de Power Assist System (IPAS) foi instalado no automóvel, e vai ser operado por meio de um botão no volante. Segundo a fabricante, o dispositivo deixa o acelerador do P1 com uma resposta de motor aspirado naturalmente. 
Outro botão no volante vai fazer com que o piloto se sinta no volante de um carro de Fórmula 1. Um
sistema de redução de arrasto (DRS), deixa a asa traseira com 23% menos de pressão aerodinâmica. O sistema é desativado apertando novamente o botão, ou pisando no pedal do freio. 
As baterias do superesportivo foram instaladas na parte de baixo do chassi de fibra de carbono e precisam de duas horas para serem totalmente carregada usando um carregador que fica guardado no porta-malas.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

TV do futuro vai muito além de uma bela imagem




Os avanços da qualidade de imagem dos televisores são surpreendentes. Às vezes, quase não acreditamos no que nossos olhos veem, diante das demonstrações dos novos recursos em fase de lançamento no mercado, como comprovou a última edição da feira Consumer Electronics Show (CES 2012), realizada em Las Vegas, em janeiro. Inovar sempre parece ser a grande estratégia da indústria para superar a crise econômica mundial que se prolonga há mais de três anos. Abaixo, listamos os avanços de maior impacto na imagem daquele que pode ser o seu próximo televisor:

LED orgânico. O maior salto recente na qualidade das imagens são os novos monitores de grandes dimensões de Oled, ou LED orgânico, tecnologia que proporciona imagens mais nítidas, mais brilhantes, mais rápidas do que as de LCD (de Liquid Crystal Display), com maior contraste e um negro profundo incomparável.
Suas telas dispensam luz de fundo (backlight) e reduzem o consumo de energia dos televisores. E mais: o LED orgânico permite a fabricação de telas flexíveis, que viabilizam a TV sobre superfícies curvas.
Os preços dos monitores de Oled de grandes dimensões têm caído de forma dramática nos últimos três anos. O primeiro monitor desse tipo, lançado em 2009 pela fabricante japonesa Sony, tinha apenas 11 polegadas de diagonal e custava US$ 2,5 mil, preço superior ao dos televisores de 42 ou de 50 polegadas de plasma ou cristal líquido (LCD).

Os primeiros televisores de Oled de 55 polegadas foram lançados em janeiro pelas coreanas LG e Samsung. Mas, mesmo com a redução acentuada de preços, eles ainda são caros. Custam de 50% a 60% mais do que as TVs que usam outras tecnologias. Com a evolução da tecnologia e com a maior escala de produção, os preços talvez baixem em poucos anos.
Ultra definição. A tecnologia de TV está criando a Ultra High Definition, também chamada, simplesmente, de Ultra Definition (UD). Suas imagens podem ter até 32 milhões de pixels, ou seja, 16 vezes mais pixels do que a TV de alta definição (HD).

As duas primeiras versões de UD são chamadas de 4K e 8K. E o que significam 4K e 8K? É bom lembrar que as imagens de alta definição são formadas por 2 milhões de pixels, ou 2 megapixels, resultantes da multiplicação do número de pixels verticais pelos número de pixels horizontais (1.080 x 1.920).
Nos novos televisores 4K, tanto o número de pixels, ou de linhas verticais, quanto o das linhas horizontais é dobrado (2.160 x 3.840 pixels), elevando a definição total das imagens para 8 megapixels, ou seja, quatro vezes maior do que a atual HD.

As imagens de UD de 8K, por sua vez, resultam da multiplicação por quatro do número de pixels horizontais e verticais (4.320 x 7.680), o que produz uma impressionante imagem de TV de 32 megapixels, com 16 vezes mais pixels do que a alta definição atual.
O lançamento este ano dos primeiros televisores UD, de 4K e 8K, é fruto da competição mais acirrada que existe entre as coreanas LG e Samsung, de um lado, e entre as japonesas Sony, Panasonic, Sharp e Toshiba, de outro. A Sharp foi ainda mais além e surpreendeu o mercado ao exibir o protótipo do primeiro televisor 8K de LCD do mundo, de 85 polegadas e imagens 3D.
Para quê tanta definição? A primeira grande vantagem das TVs 8K é permitir a ampliação de suas imagens, em monitores ou telões de até 11 metros de diagonal, sem perda de qualidade.
Poucas pessoas, entretanto, percebem o grande salto da ultra definição quando suas imagens são vistas isoladamente ou mesmo lado a lado com as de alta definição convencional. Ambas, UD e HD, parecem igualmente perfeitas.

Tudo muda, entretanto, quando essas imagens são ampliadas e projetadas em telas de 150 ou 200 polegadas. Quando isso ocorre, as imagens de HD convencionais perdem definição e mostram linhas e pontos (pixels), enquanto as imagens UD com 8 ou 32 megapixels permanecem incrivelmente nítidas, com melhor contraste, mais brilho e mais cores.

A UD possibilitará a transformação de nossos home theaters em verdadeiros cinemas digitais domésticos. Mas terá ainda muitas outras aplicações em educação, eventos, treinamento, palestras, conferências, shows e concertos. Ou ainda em aplicações em pesquisa científica ou em medicina, como no caso de ultrassonografias e tomografias computadorizadas, por exemplo, com imagens mais precisas e detalhes relevantes.

E aqui a melhor notícia: uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), liderada pelo professor Marcelo Zuffo, já trabalha em pesquisas em Ultra Definition 4K e 8K. O maior desafio é a obtenção dos recursos para a continuação da pesquisa.3D sem óculos. A maioria das pessoas não gosta de ver televisão tridimensional com óculos especiais. Por isso, a indústria tem investido cada dia mais na criação da chamada glasses-free 3D TV, a televisão 3D que dispensa os óculos especiais.

O primeiro televisor 3D sem óculos foi lançado pela japonesa Toshiba. Com tela de 55 polegadas e imagens 4K autoestereoscópicas, esse televisor só está à venda no Japão, por US$ 11 mil, ou quase R$ 20 mil. Suas imagens são excelentes, mas o aparelho tem um defeito que ainda não foi resolvido: o efeito 3D só é satisfatório quando o telespectador se posiciona bem em frente ao televisor.
Smart TV. O conceito de Smart TV, ou TV inteligente, resulta da convergência entre TV, computador e internet. Com ela, não apenas podemos ver filmes e vídeos do Netflix, da Apple TV e do YouTube com imagens de qualidade superior, mas, também, levar para o televisor doméstico alguns dos melhores serviços de internet, como canais especiais de notícias, de previsão do tempo de âmbito mundial, de esportes, de filmes, de shows e de comércio eletrônico.

O futuro da Smart TV está intimamente ligado ao conceito de casa conectada, com a integração de todos os sistemas de segurança, de controle do ambiente, de comunicação e de entretenimento, via redes de banda larga.

TVs poliglotas. Ainda na linha das Smart TVs, a Samsung anunciou um avanço triplo, que é um televisor que pode ser controlado tanto por comando vocal como pelo reconhecimento de gestos ou pelo reconhecimento facial. Basta dizer ao televisor: "Ligue, desligue, mude de canal, busque tal emissora, mostre minhas gravações", e ele obedecerá a todas as ordens do dono. Ou até piscar um olho. Ou acenar com a mão.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Veja como deverá ser o Playstation 4


 



PlayStation 4Nesta quarta-feira, 20, a Sony fará um grande anúncio sobre o Playstation. Muitos apostam que finalmente a japonesa revelará o Playstation 4, ou Orbis, como ele tem sido chamado extra-oficialmente.
Será que o jejum de quase sete anos será quebrado e conheceremos a próxima geração de videogames? Não temos certeza, mas há muitos indícios de que sim. Há muitos rumores e informações em volta do novo console da empresa. Por isso reunimos aqui tudo o que ouvimos falar. Assim você pode se preparar conosco e já matar um pouco da ansiedade. Dê uma olhada:

                         Processador e especificações

Um dos principais elementos em um videogame novo é a sua capacidade de processamento. Em resumo, o quão bom o console é como máquina.

No caso do Playstation, diz-se por aí que ele contará com processador AMD64 “Bulldozer” de oito núcleos com 1,6 GHz e 8 GB de memória RAM. Se for verdade, a Sony estaria deixando para trás a arquitetura Cell, criada em parceria com a IBM, utilizada no Playstation 3.

A diferença na arquitetura, no entanto, deve trazer uma má notícia: o Playstation 4 poderia deixar de ser compatível com jogos das gerações anteriores. Um representante da Eletronic Arts chegou até a confirmar o rumor, afirmando que não seria possível uma retrocompatibilidade.

O modelo para desenvolvedores contava com 160 GB de memória interna – pouco se você precisar baixar muitos jogos –, mas espera-se mais espaço da versão final.

O videogame ainda deverá ter quatro portas USB 3.0, HDMI e suporte a Blu-Ray.

Reprodução

Novo controle

Nas últimas semanas vazaram fotos de supostos protótipos do novo controle do Playstation. O design é semelhante, mas há indícios de uma grande mudança que incluiria a área sensível ao toque. A ideia faz sentido por dois motivos: para criar maior integração com o PS Vita, que conta com touchscreen em sua parte traseira; e para concorrer com o controle do Wii U, equipado com um GamePad munido de tela sensível ao toque.

Recentemente, a Sony chegou a registrar patente de um produto chamado EyePad, algo semelhante a um GamePad. O documento prevê aparelho com seis sensores de movimento, touchscreen, joystick e bordas iluminadas que reproduzem funções similares às bolas coloridas do Playstation Move.
A patente ainda descreve o EyePad com duas câmeras sensíveis a movimentos, que podem ser utilizadas para reconhecimento de gestos.

Outro aspecto interessante é que, segundo a revista Edge, o controle virá com um botão Share, ferramenta para gravar 15 minutos de jogos e compartilhar online.

Bloqueio de jogos usados

Esta talvez seja uma das novidades mais desagradáveis. No início do ano a Sony registrou patente denominada como “Sistema de processamento de conteúdo eletrônico”, que fala sobre associar jogos em discos com a conta de determinado usuário.

A ferramenta seria utilizada para obrigar o jogador validar seu game e fazer com que apenas ele possa jogá-lo. A manobra seria uma tentativa de acabar com o mercado de usados e impediria até mesmo você de emprestar um jogo a seu amigo.

Streaming de jogos

No ano passado a Sony adquiriu a Gaikai, serviço de jogos pela nuvem por US$ 380 milhões. De acordo com o The Wall Street Journal, a japonesa deverá utilizar a tecnologia para oferecer streaming de jogos, principalmente os de PS3 – o que poderia corrigir parte do problema de retrocompatibilidade.

O jornal ainda diz que o serviço não impedirá o funcionamento de jogos em mídia física. A dúvida é como será a infraestutura deste serviço, visto o custo enorme de servidores para transmitir arquivos pesados como jogos de última geração.

Reprodução

Cópia digital sempre

Serviços de distribuição digital de games têm “roubado” cada vez mais jogadores dos consoles para os computadores. É esperado que, como tentativa de proteção, a Sony invista mais nos jogos digitais distribuídos em sua rede disponibilizando versões virtuais simultaneamente com o lançamento físico.

Múltiplos usuários

Segundo o Kotaku, a Sony permitirá a mais de uma pessoa fazer login no videogame. A ferramenta pode ser útil para trabalhar com a personalização para cada usuário. Quando estiverem jogando a mesma partida, todos poderão ganhar troféus, por exemplo.

Resolução 4K

Outra novidade interessante: o próximo Playstation teria suporte à resolução 4K, também conhecida como UltraHD e com definição quatro vezes superior ao FullHD conhecido hoje.

A estratégia faz sentido principalmente se vista como manobra da Sony para alavancar a demanda pela tecnologia, presente em seus próximos televisores.

Dual Camera

A Playstation Eye, espécie de webcam do videogame, também deve evoluir e se tornar “Dual Camera”. O equipamento teria duas câmeras capazes de gravar em 720p, quatro microfones e um sensor de movimento.